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Alerta: Combate ao Caramujo Africano | Noblesse SC

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Alerta: Combate ao Caramujo Africano

 Alerta: Combate ao Caramujo Africano

Com o período das chuvas, cresce a preocupação em relação ao caramujo africano. A prefeitura, através da divisão de Controle de Zoonoses, esclarece a situação do assunto relacionado aos caramujos africanos no município de Garopaba e solicita à população que colabore no trabalho de combate. O caramujo-gigante-africano, Achatina fulica, é um molusco oriundo da África. Ele também é chamado de caracol-africano ou caracol-gigante.

Esse animal pode pesar 200 gramas, e medir cerca de 10 centímetros de comprimento e 20 de altura. Sua concha é escura, com manchas claras, alongada e cônica. Além disso, sua borda é cortante. O molusco se desenvolve durante todo ano, mas aparece mais no verão, devido às altas temperaturas. Ele costuma se desenvolver em locais como terrenos baldios, hortas, plantações e áreas em que existe entulho. O caramujo-gigante-africano é hermafrodita e pode pôr até 400 ovos por vez. Resistente, o animal prolifera com rapidez.

Dias típicos de verão – com calor e chuva no fim da tarde – são os mais propícios para encontrar a espécie. Sem predadores naturais. Além de destruírem plantas nativas e cultivadas, alimentando-se vorazmente de qualquer tipo de vegetação, e competir com espécies nativas – inclusive alimentando-se de outros caramujos; tais animais são hospedeiros de duas espécies de vermes capazes de provocar doenças sérias. Um estudo brasileiro comprova que o caramujo-gigante-africano pode se infectar naturalmente por vermes que são transmitidos aos humanos por meio de alimentos mal lavados e água contaminada, podendo causar grave infecção intestinal, esquistossomose (barriga d’água), meningite e até a morte.

Vale ressaltar ainda para tentar evitar ao máximo deixar telhas, tijolos, sobras de construções ou excesso de plantas nos terrenos. Para o controle do caramujo africano, o Departamento de Controle de Zoonoses, órgão da Secretaria de Saúde, recomenda a coleta manual, com a utilização de luvas ou sacolas plásticas, para evitar o contato da pele com o muco desses animais, com a posterior quebra de suas conchas antes de eliminá-los. Isso porque tais estruturas podem acumular água, sendo um criadouro em potencial para os ovos do Aedes aegypti. Depois, recomenda-se a aplicação de cal virgem sobre os caramujos quebrados, não vai adiantar jogar o sal, por isso a importância do CAL, que combate também os ovos.

O sal vai matar apenas o animal adulto e os ovos vão permanecer no local, e a posterior incineração. É bom lembrar que o caramujo pode ser coletado e queimado e as conchas quebradas e colocadas em sacos antes de por no lixo. Quem não quiser queimar e quebrar pode fazer a coleta e levar até o Departamento de Vigilância Epidemiológica de Garopaba  para procedimento de eliminação. Mas a coleta é realizada manualmente com luvas e cada cidadão é responsável pela coleta e limpeza do seu terreno.Caso os moradores do município queiram esclarecer alguma dúvida sobre o assunto é só ligar para: (48) 3254.8104.  

DICAS IMPORTANTES: 

– Ao coletar o molusco, o morador deve se certificar que se trata de um caramujo africano. 

– Os moluscos devem ser coletados sempre com uma proteção nas mãos, como luvas descartáveis ou sacolas plásticas. – Não se deve usar veneno, sal ou outras substâncias que podem contaminar o ambiente e não afetam o molusco, somente o Cal Virgem vai matar tanto os ovos como o animal adulto. 

– Os caracóis recolhidos devem ser enterrados em uma cova profunda (aproximadamente 40 cm), utilizando cal virgem no fundo da vala. 

– O excesso de plantas, mato e entulho no quintal serve de criadouro para o caramujo. 

– Não ingeri-lo; – Lavar bem as hortaliças, verduras e frutas com água corrente e deixar de molho em solução de água sanitária a 2,5% (uma colher de sopa de água sanitária diluída em um litro de água) durante 15 a 30 minutos. Outra maneira é deixar de molho em vinagre (uma colher de sopa de vinagre para um litro de água); 

– Não tocar nos caramujos sem proteção; – Lavar as mãos com água e sabão, caso haja algum contato com o molusco;– Não transportá-los nem jogá-los vivos em terrenos baldios, ruas, matas, restingas, etc.

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